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Bagaço vira plástico biodegradável

Objetos de plástico que demoram apenas um ano -e não dois séculos- para se degradar e podem virar adubo orgânico. Resinas que não dependem do petróleo, tampouco de processos de produção que eliminam gases que agravam o efeito estufa. Polímeros (aglomerado de moléculas) que, na sua fabricação, dão um destino adequado para os cerca de 8 milhões de toneladas de bagaço de cana que sobram da co-geração de energia nas usinas.

Reunindo esses três benefícios ambientais, o plástico biodegradável mais parece um sonho saído da ficção científica. E, a rigor, ainda é. Mas vem se tornando realidade à medida que pesquisas científicas desenvolvem matérias-primas e processos que produzem polímeros de qualidade e que, ao menos no mercado externo, já têm um preço competitivo.

A mais recente descoberta nessa área é de autoria das pesquisadoras Luiziana Ferreira da Silva e Marilda Keico Taciro, da divisão de química do Agrupamento de Biotecnologia do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). (Folha de SP)

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