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Bactéria gera economia de US$ 100 mi na cana

SÃO PAULO – O Brasil deve economizar até US$ 100 milhões e ainda obter vantagens ambientais com a utilização de novas tecnologias na produção de cana-de-açúcar. Essa é a expectativa com o resultado das novas pesquisas voltadas para o uso e utilização de bactérias em plantas capazes de captar o nitrogênio do ar. “O objetivo é chegar a um momento em que se possa pegar a cana e outras plantas próximas, como milho ou arroz, e se substituir o máximo de adubo químico nitrogenado pelo cultivo com essas bactérias”, disse Paulo Ferreira, professor do Instituto de Bioquímica Médica (IBqM) e coordenador do projeto.

Além de minimizar o impacto para o aquecimento global, o processo reduz a necessidade de adubo químico, apontado em estudos como importante poluente e insumo de custo elevado. Pesquisas lideradas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) avançaram nas informações sobre as características (mapeamento do genoma) da bactéria Gluconacetobacter diazotrophicus e na sua relação com a cana. “Identificamos as vias metabólicas dessa bactéria”, diz.

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