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Artigo: gestão de perdas no chão de fábrica

* THIAGO DA SILVA JORNADA

“Fazer mais com menos” é a frase que rege o setor sucroenergético no que diz respeito a eficiência industrial. Fato que se torna cada dia mais comum seja em usinas modernas ou usinas tradicionais; necessidade que é imposta ao processo principalmente em tempos de crise no setor.

Uma boa gestão dos recursos do processo, parte, da conscientização de todos os envolvidos, de forma que cada um destes saiba, não só sua própria função, mas os impactos e consequências das funções e das atitudes de cada membro da equipe.

Uma variável que é mais bem compreendida por todos, seja no nível operacional ou corporativo, é a variável econômica, e quantificá-la, deixa muito mais claro, qual a importância de “não perder”.

Com as constantes flutuações do mercado econômico, quedas e altas nas bolsas de valores, torna-se dificultoso mensurar sucessivamente perdas pontuais de processo em moeda vigente.

Por meio de uma planilha Excel, pode-se perceber, alimentando esta com os valores analíticos: volume da perda por hora, e preço do açúcar e álcool no período, qual o tamanho da perda em cifras.

Por meio desta análise quantitativa, pode-se obter o envolvimento esperado da equipe, comparando e equiparando esses valores a possíveis benfeitorias, não só para a organização, mas para todos os indivíduos comprometidos com a eficiência do processo, e ainda viabilizar possíveis investimentos em recursos materiais para melhorias no processo.

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