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APLA e APEX inovaram para melhorar intercâmbio entre países

Novidades na Fenasucro, como visitas técnicas às usinas para compradores estrangeiros, favoreceram ainda mais seu intercâmbio com as empresas nacionais, de acordo ccom Flávio Castelar, diretor executivo da Apla – Arranjo Produtivo Local do Álcool.

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“Os visitantes puderam ver nas usinas a implementação das tecnologias na prática e logo depois já tiveram acesso aos produtos na feira por seus fabricantes, deixando os negócios entre eles mais rápidos e eficientes”, analisou Castelar.

Uma parceria entre a Apla- Arranjo Produtivo Local do Álcool e a Apex – Agência Brasileira de Promoção e Exportações e Investimentos promoveu reuniões comerciais entre cinquenta e duas empresas brasileiras e vinte e um compradores estrangeiros com foco para a América Latina.

Segundo Castelar, com a alta do dólar o mercado interno ficou mais competitivo e por esta razão o foco estava voltado mais para a America Latina, que é considerada um mercado consolidado e com venda. Ele aponta que quando se faz uma seleção dos convidados para um evento como a Fenasucro, evidentemente se procura todos os tipo de clientes, em todos os níveis de desenvolvimento de tecnologia.

“Somos um cluster, então cobrimos a cadeia toda, equipamentos para melhorar, ampliar ou começar a produção buscando sempre uma pluralidade de compradores, sejam eles de onde vierem, tanto da América Latina quanto da África e da Ásia, que no caso são iniciantes no setor do etanol”, completou .

Cuba

Com encontro marcado para discutir parcerias para o setor sucroenergético em outubro de 2013, Flávio Castelar do Apla, disse que o governo cubano quer se reunir com representantes do setor sucroenergético, para tentar resgatar a cana-de-açúcar no país, que já foi um dos maiores produtores de açúcar do mundo.

“Como existe um bom relacionamento entre nossos governos, vamos formar um comitê de acordo entre Brasil e Cuba para o setor. Algumas das nossas empresas já fornecem tecnologia para eles, mas eles querem recuperar toda a produção de antes. Como sua tecnologia está defasada em relação às outras no resto do mundo, eles querem renova-la espelhando-se na brasileira , porque eles sabem que somos os líderes” completou.

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