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Zilor proibe a caça, pesca ou extração vegetal em suas propriedades

As práticas são ilegais e apresentam impactos negativos aos ecossistemas

Caçar, pescar ou extrair da vegetação nativa dentro das áreas da Zilor Energia e Alimentos é proibido e medidas legais cabíveis serão consideradas, caso a empresa identifique alguma violação divulgou a companhia. “A Zilor possui um firme compromisso para a preservação e proteção do meio ambiente. Ressaltamos que caçar é crime ambiental, com previsão de multa”, avisou a empresa.

A companhia alega que, essas práticas, sejam elas realizadas por pessoas credenciadas ou não, apresentam ameaças aos ecossistemas e habitats naturais, além de oferecer risco à segurança dos colaboradores da empresa e terceiros, uma vez que os mesmos podem ser surpreendidos pelas armas e armadilhas usadas para esses fins.

“Conduzimos nossos negócios de forma responsável e adotamos uma postura de respeito às pessoas, meio ambiente e sociedade. Firmamos um pacto com o desenvolvimento sustentável e somos contra qualquer atitude que ameace a imagem que o setor agro vem construindo: que a cana-de-açúcar pode ser produzida de forma sustentável e harmoniosa com outras espécies”, afirma o diretor agroindustrial da Zilor, Luiz Gustavo Scartezini.

Monitoramento de Fauna e Flora

Em parceria com a Universidade Estadual Paulista (UNESP), a usina mantém um programa de monitoramento de fauna, em que periodicamente são monitorados animais nas áreas nativas no entorno da empresa e nas regiões com atividades agrícolas.

A empresa também tem programas de Gestão Ambiental para promover o equilíbrio entre seus negócios e os recursos da natureza em suas três unidades – Barra Grande, São José e Quatá.

“Em nossas áreas de preservação ambiental é possível encontrar diversos animais ameaçados de extinção, como a onça parda, um predador do topo da cadeia alimentar que indica como a produção sustentável da cana-de-açúcar, com respeito ao meio ambiente, pode conviver harmoniosamente com a vida selvagem  e estar protegida dentro de seu habitat natural”, comenta Scartezini.

 

 

 

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