A produção da primeira fase será de aproximadamente 400 milhões de litros de etanol ano, para um processamento de 1 milhão de toneladas de milho. Na segunda fase – cujas instalações devem estar prontas em julho – o volume da produção deve dobrar, alcançando 800 milhões de litros de etanol, processando 2 milhões toneladas de milho. Também serão expandidas as produções de DDGS, chegando a 260 mil toneladas e 27 mil toneladas de óleo de milho e 452 mil mw/ano de energia elétrica. O investimento previsto é de R$ 2 bilhões, sendo R$ 100 milhões oriundos de recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste).
Na segunda etapa deverão ser agregados ao complexo industrial de Dourados, três novos negócios. O primeiro deles é uma fábrica de refino de óleo com capacidade inicial de 210 mil toneladas ao ano, a partir do óleo bruto produzido em Dourados e, também, das demais plantas do grupo, com capacidade de expansão.
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“A planta de Dourados vem para contribuir e transformar o Mato Grosso do Sul, em especial a cidade de Dourados, em um grande pólo de biocombustíveis e de bioeletricidade”, afirma o vice-presidente, Rafael Ranzolin.
Prestes a entrar em operação, a nova unidade em Dourados já emprega cerca de 400 profissionais diretos e, de maneira indireta, envolvendo diversas cadeias produtivas e o ramo de suprimentos que abastece a indústria, abarca mais de 8 mil famílias. A Inpasa Agroindustrial tem duas unidades no Paraguai e outras duas em operação no Brasil.