Mercado

Crise abala, mas não derruba esperança da indústria de base

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Intempéries climáticas associadas a inexistência de políticas claras para o etanol, somada à crise na Europa com reflexos em economias emergentes, repercutiram nos investimentos internos do país e as usinas se limitaram a implementar manutenção mínima em suas unidades nessa entressafra. A conclusão é de Valentin Rabaldelli, supervisor administrativo do sistema RGD-Dedini, ao traçar um panorama dos reflexos da crise do setor. “Grandes retrações em investimentos estabeleceram um cenário de arrefecimento em fluxos de capitais, assim de maneira geral os pedidos diminuíram, e observamos que a diminuição maior aconteceu em 2012”, comenta.

Apesar dos efeitos traumáticos da crise econômica, a Dedini garante que não deixou de fornecer nenhum produto no segmento de manutenção. “O que aconteceu foi uma redução de encomendas em função da queda dos investimentos nos orçamentos de manutenção por parte de nossos clientes. Porém a situação de retração não pode perdurar por mais tempo, pois já existem demandas acumuladas que não suportam mais este quadro de inércia”.

A solução encontrada para driblar a redução das encomendas foi atuar em busca de outros mercados e outros negócios. “Procuramos de uma maneira plural, abranger todo o nosso mix de atuação para não perdermos oportunidades em todos os nossos negócios, mantendo, e até buscando uma ampliação em nossa participação de mercado”, evidencia.

A matéria completa você acompanha na edição 230 do JornalCana.

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