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Setor de açúcar e etanol de MG já doou mais de 250 mil litros de álcool 70%

Iniciativa é coordenada pela SIAMIG

As unidades produtoras de açúcar e etanol de Minas Gerais já doaram mais de 250 mil litros de álcool 70% para as áreas de saúde de várias regiões do estado, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, hospitais, lar de idosos, entre outros. A iniciativa é coordenada pela Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG).

Uma das maiores doações no Estado de 60 mil litros do produto, em pareceria com a Start Química, foi feito por um grupo de oito usinas do Triângulo Mineiro para às Prefeituras Municipais de Belo Horizonte e Uberlândia, os consórcios de saúde Cistri Sul e Norte no Triângulo Mineiro e a Polícia Militar.

 

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Mais 120 mil litros foram também doados por uma empresa para a região do Jaíba e Betim. Foram realizadas doações de 17.500 litros de um consórcio de quatro usinas do Noroeste de Minas, também para o Norte de Minas, com centralização em Montes Claros. Além de doações de 5 mil litros para o Corpo de Bombeiros, e várias outras para atendimento às áreas de saúde no Sul de Minas, e várias prefeituras municipais, hospitais, centros de idosos, Santas Casas.

Os consórcios de saúde do Cistri Sul e Norte, envolvendo 54 municípios no estado agradeceram as doações e ressaltaram a importância da solidariedade para higienização dos órgãos de saúde públicos das cidades. De acordo com o prefeito de Conceição das Alagoas e presidente do Cistri Sul, Celson Pires de Oliveira, foi feito o rateio de 12 mil litros de álcool 70 (uma parte da doação dos 60 mil) fixando um teto pelo número de habitantes, sendo que o produto será utilizado nas unidades de atendimento das prefeituras municipais.

União para superar a crise

Mário Campos é presidente da SIAMIG

 Com o início da safra 20/21 de cana-de-açúcar, nesta quarta-feira (1º), a SIAMIG fez um comunicado pedindo a união de todos para superar a crise ocasionada pela COVID-19 e pelos preços baixos do barril de petróleo. Os dois fatos têm impactado diretamente o setor sucroenergético, deixando o ambiente incerto para projeções.

 

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“É difícil fazer qualquer projeção de como será o ano, mas temos a certeza de que com a união entre todos os produtores e suas entidades representativas, vamos superar mais essa crise, não sem alguns impactos que o momento impõe. Mas com a segurança de que iremos encontrar caminhos e soluções para que o ambiente de negócios se recupere, passado esse momento de dificuldades e reclusão”, disse o presidente da Associação, Mário Campos.

Na safra passada, as unidades do Estado processaram 68 milhões de toneladas.

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