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Sabarálcool movimenta economia da Região

Engenheiro Beltrão/ PR – Fundada há mais de 20 anos, a Usina de Açúcar e Álcool Sabarálcool, localizada em Engenheiro Beltrão, tornou-se ao longo dos últimos anos numa gigante em números. Seja na geração de empregos ou de impostos, a empresa atingiu a maioridade alavancando a economia do município. Hoje, sem sombra de dúvida, a usina é a principal geradora de empregos de Engenheiro Beltrão e municípios vizinhos. “Um universo de aproximadamente 20 mil pessoas depende hoje da Sabarálcool para sobreviver”, afirma Ricardo Albuquerque Rezende, Diretor Presidente da empresa.

Embora esteja distante de listar entre as maiores cidades da região da Comcam, que conta com 25 municípios, Engenheiro Beltrão ostenta a terceira colocação em termos de arrecadação de impostos. Afinal de contas, somente a Sabarálcool emprega um quadro funcional de mais de duas mil pessoas, gerando impostos sobre a produção de álcool e açúcar. Apenas os trabalhadores de corte de cana são oriundos de 16 municípios diferentes.

Só para se ter idéia da importância da empresa na região, basta revelar os números. Cada alqueire de cana-de-açúcar plantado pela usina deixa em ICMS ao município e ao estado cerca de R$3,8 mil. O valor é bem superior ao imposto gerado pelo alqueire de soja, que rende apenas R$285 em ICMS. “Os impostos gerados pela cana chegam a ser até 13 vezes maiores que a soja”, informa Rezende.

Quanto a geração de empregos os números também são expressivos. Dados indicam que, para cada alqueire cultivado com a cana-de-açúcar, até 13 empregos são gerados. Já no caso da soja, cada alqueire abre 0,02 vagas no campo. “A geração de emprego em canaviais é 650 vezes superior a da soja”, revela Rezende. Atualmente, cerca de 8,5 mil pessoas dependem diretamente da Sabarálcool para sobreviver. Fora isso, um universo de 11,5 mil dependem indiretamente da usina.

Rezende explica que, mesmo enfrentando dificuldades ao longo dos anos, a empresa amadureceu e só alcançou o sucesso porque os profissionais envolvidos acreditaram na força de trabalho. “Eu sempre acreditei no que fiz. Sempre fomos movidos pelo profissionalismo, pela fé e pela honestidade”, diz.

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