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Proteção contra radiação ultravioleta gera ganhos na operação

A nova fase da pesquisa inclui a realização de testes no campo, informa Inajá Rodrigues. Os resultados iniciais em laboratório foram positivos. “A formulação funcionou. Para a broca, teve uma eficiência muito boa. O bioinseticida matou as duas pragas, inclusive o Sphenophorus que é um besouro e tem uma carapaça bem dura”, comenta.

O produto possui duas formulações: uma em pellet que já foi inclusive patenteada e outra em pó que será mais trabalhada nesta segunda fase – revela. O bioinseticida poderá estar disponível para o mercado em 2018, que é o ano previsto inicialmente para a finalização do projeto.

Um dos fungos, utilizados nesta pesquisa, é o metarhizium anisopliae, que é bastante conhecido pelas usinas. “Várias unidades produzem esse fungo para o combate da cigarrinha das raízes”, diz.

Segundo ela, é possível inclusive fazer uma parceria com as usinas para que o bioinseticida seja disponibilizado para o controle da broca e do bicudo.

O ineditismo da pesquisa está justamente no encapsulamento de conídios de fungos, que é uma técnica bastante utilizada na indústria farmacêutica, mas que

não tinha sido utilizada, até agora, na área agrícola. Esse recurso assegura uma ação prolongada sobre diversos insetos-pragas, devido a sua estabilidade, que permite que os conídios permaneçam ativos por mais tempo.

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