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Prazo para vendas de refinarias é postergado pela Petrobras

Para reforçar a sua liquidez, a estatal também solicitou aos bancos o desembolso de cerca de US$ 8 bilhões de suas linhas de crédito compromissadas (Revolving Credit Lines)

Como medidas de prevenção ao coronavírus, a Petrobras informou que postergará o recebimento de ofertas vinculantes nos processos de desinvestimento em refino e seus respectivos ativos logísticos, de forma a assegurar a efetiva realização da due diligence por parte dos potenciais compradores. A venda dos ativos foi estipulada no Plano Estratégico 2020-2024 da estatal.

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Os processos abrangem as refinarias Abreu e Lima (RNEST) em Pernambuco, Landulpho Alves (RLAM) na Bahia, Presidente Getúlio Vargas (REPAR) e Unidade de Industrialização do Xisto (SIX) no Paraná, Alberto Pasqualini (REFAP) no Rio Grande do Sul, Refinaria Gabriel Passos (REGAP) em Minas Gerais, Refinaria Isaac Sabbá (REMAN) no Amazonas, Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR) no Ceará.

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A companhia também solicitou aos bancos o desembolso de cerca de US$ 8 bilhões de suas linhas de crédito compromissadas (Revolving Credit Lines). A medida é uma estratégia para reforçar a sua liquidez, diante do contexto atual da crise, provocada pela pandemia do COVID-19 e do choque de preços do petróleo.

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Outras medidas para reforçar o fluxo de caixa estão sendo estudadas, tais como a redução adicional de custos e otimizações de seu capital de giro.

 

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