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Pesquisa do Nordeste bate de frente com a crise do setor

Francisco Dutra Melo, pesquisador
Francisco Dutra Melo, pesquisador

Ao lado de outros quatro companheiros o engenheiro químico Francisco Dutra Melo tem elevado o status da pesquisa e desenvolvimento de Pernambuco. Por meio de estudos em biopolímeros nanocelulósicos bacterianos derivados da cana-de-açúcar o grupo está apostando em inúmeros produtos voltados, especialmente, às áreas médica e farmacêutica, como próteses e curativos que aceleram cicatrizações dos tecidos.

Pesquisador oriundo e ainda ativo na UFRPE — Universidade Federal Rural de Pernambuco, com sede no Recife, Dutra Melo e os colegas estão andando resolutos na contramão da crise, investindo nestes subprodutos da cana.

Ganhador do Prêmio MasterCana Norte/Nordeste 2015, ele conta nesta entrevista como, à frente da incubadora Polisa Biopolímeros para Saúde, empresa de pesquisa, desenvolvimento, inovação tecnológica, produção e comercialização de polímeros de cana-de-açúcar e seus produtos, encontram muitas dificuldades, mas não desistem.

Seu trabalho tem foco na síntese de polímeros e compósitos derivados da cana-de- açúcar e o desenvolvimento de produtos com alto valor agregado a partir do biopolímero, aplicáveis nas áreas de medicina, farmácia, biologia, bioquímica e física.

Compósitos, para quem não está familiarizado com o tempo, são materiais de moldagem estrutural, formados por uma fase contínua polimérica (matriz) e reforçada por uma fase descontínua (fibras) que se agregam físico-quimicamente após um processo de cura.

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