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Os benefícios ocultos acerca do ESG

Crescimento do mercado de biológicos constitui clara resposta a uma série incentivos

Crescente adoção de políticas ambientais, sociais e de governança (ESG) no setor sucroalcooleiro aguarda por emergir maiores benefícios

[Patrocinado]

A crescente adoção de políticas ambientais, sociais e de governança (ESG) no setor sucroalcooleiro aguarda por emergir maiores benefícios ainda ocultos, os quais podem surpreender produtores, empresários e acionistas em um curto, médio e longo prazo.

A conquista de certificações, ou mesmo, o simples movimento das equipes para alcançá-las já agregam alto valor à atividade, pois a busca por maior equilíbrio nas relações entre meio ambiente, sociedade e os componentes de produção agrícola beneficia a todos.

O acelerado crescimento do mercado de biológicos na agricultura brasileira, por exemplo, constitui clara resposta a uma série incentivos ligados, tanto às questões ambientais para a sustentabilidade, quanto à visão de evolução agrícola e de mercado.

Avanços na produção própria de bioinsumo no Brasil (“on farm”), fomentada e impulsionada pela Agrobiológica Sustentabilidade desde 2012, por exemplo, permitiram o desenvolvimento e estabelecimento de prática eficiente e de baixo custo para expansão do uso de biológicos em benefício do agronegócio.

Assim, os elementos desta evolução, desenham ambiente muito próspero para os modernos empreendimentos agrícolas.

Acréscimos nas taxas de fixação de CO2 pela planta traduzida em produtividade e redução de emissões fruto de melhor equilíbrio da atividade biológica do solo e manutenção de sua matéria orgânica são emergentes. A prática agrícola visando ambiente mais regenerativo favorece a longevidade dos canaviais e reduz o consumo de combustíveis fosseis em ocasião do rentável adiamento da reforma dos canaviais que ainda produzem muito bem.

A eficiência de fertilizantes em solo com equilibrada atividade biológica, além de permitir ajustes nas doses, gerando redução de custo também contribui para emissões reduzidas de óxido nitroso (N2O), um dos grandes vilões nas mudanças climáticas.

O manejo biológico integrado com o químico eleva a eficiência do controle fitossanitário favorecendo a longevidade das moléculas químicas que, quando rotacionadas com biológicos, desfavorecem a resistência das pragas e doenças e, mais uma vez, permite reduções de custo com insumos de elevada pegada de carbono em sua cadeia de custódia.

Temos atualmente uma indústria e agricultura naturalmente estruturada com inúmeros processos e insumos químicos, assim como todo o resto do planeta. Mas, embora tais químicos ainda sejam essenciais à manutenção das nossas atividades, o avanço da biotecnologia tem já permitido conversões para processos e insumos menos agressivos, o que reduz os riscos de acidentes ambientais bem como a exposição de nossos colaboradores a possíveis contaminações.

Contudo, no fluxo natural das transformações econômicas, sociais, culturais, ambientais e mercadológicas, as tecnologias disruptivas se destacam por promover rápidas e significativas alterações na rotina e cultura das unidades de produção em benefício do agronegócio como um todo.

Preciosas vantagens podemos obter por adotarmos postura de vanguarda junto à evolução das atitudes mais atualizadas e modernas do mercado.

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