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Mercado de etanol ganha perspectiva otimista

As perspectivas em relação ao etanol já são melhores. De acordo com Tarcilo Rodrigues, diretor da Biogência, “o pior já passou e o mercado do biocombustível deverá ser retomado de forma gradativa”, garante. Ele atribui esse otimismo a dois fatores: boa parte das usinas já tem o seu açúcar fixado e o problema da estocagem começou a ser equalizado pelas unidades. Outra justificativa vem de levantamento do Cepea, que mostra que o etanol teve sexta alta consecutiva para o hidratado nas últimas semanas e as vendas no mercado doméstico atingiram 2,04 bilhões de litros em maio.

Mais uma boa notícia sobre o etanol vem de Jacyr Costa Filho, membro do comitê executivo do Grupo Tereos, durante o 1o CEO Meeting Webinar, e de Fábio Venturelli, CEO do Grupo São Martinho. “O etanol ganha reconhecimento mundial como aliado contra o coronavírus”, afirma Venturelli referindo-se aos atributos do biocombustível como solução para reduzir emissões de CO2 e prevenir doenças respiratórias. Detalhamos essas boas novas nas páginas 8 a 10.

O mercado de açúcar segue promissor, com vendas em alta — contribuindo para equilibrar o caixa das produtoras do adoçante — e essa demanda positiva é impulsionada pelo apetite do mercado doméstico da China, conforme publicação das páginas 11 e 13. Uma grata surpresa que surge é o biogás, que se desponta como uma forma de acrescentar lucro às usinas. Grupos como Tereos e Raízen já deram largada em direção à produção, como mostra a matéria das páginas 15 e 16.

Nas páginas 18 e 19 apresentamos o interessante case da empresa Voestelpine, que desenvolveu um consumível para chapisco que é altamente resistente. O UTP 718 Supergrip atende à NBR com um limite máximo de 0,04mg/m3 de cromo hexavalente — considerado cancerígeno — e, consequentemente, gera uma quantidade infinitamente menor de fumos. Ou seja, protege o soldador e gera economia para a usina.

Uma novidade relevante que surgiu da exigência imposta pelo isolamento social à adequação às mídias digitais, é o surgimento do Webinar JornalCana. Os eventos online substituíram nossas programações presenciais do primeiro semestre e se revelaram sucesso de público e crítica com conteúdo substancial. Na primeira edição do Webinar Usinas de Alta Performance: Custos, Perdas e Gestão Agroindustrial, um time de gestores renomados indicaram caminhos para otimização agroindustrial e, no segundo webinar, outra escalação de debatedores tratou dos tópicos relacionados à gestão de custos, com exemplos de controles e referências de perdas agroindustriais (Páginas 20 a 25).

Promovemos em sequência o 1o CEO Meeting em versão webinar e reunimos quatro dos principais executivos do setor que cravaram que o cenário aponta para um futuro promissor para a agroindústria canavieira (Páginas 36 e 37).

Também entrevistamos gestores, produtores e fornecedores que apresentaram quais são as principais técnicas para colher com mais qualidade e redução de custos, como a colheita de cana feita em uma ou duas linhas, por exemplo (Páginas 28 a 31).

Saiba também como está o processo de recuperação judicial da Atvos (Páginas 34 e 35); os detalhes da primeira safra da Enersugar (Página 36).

No Especial Covid-19, continuamos apresentando medidas relevantes de usinas que estão prevenindo e ajudando a sociedade a com- bater o novo coronavírus, dando um sentido mais amplo para a atividade bioenergética.

Boa leitura!

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