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Expansão de mercado de etanol de cana ainda é incógnita nos EUA

Desde do último 13 de outubro, quando a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Environmental Protection Agency – EPA), anunciou o aumento da mistura de etanol na gasolina comercializada naquele país dos atuais 10% (E10) para 15% (E15) para carros produzidos de 2007 em diante, muitos duvidaram da possibilidade de aumento das exportações brasileiras, em razão das barreiras protecionistas impostas por aquele país. Mas isso deve mudar com o recente anúncio da EPA sobre as diretrizes para o consumo de biocombustíveis para 2011 nos EUA. Mas, a luta não está fácil porque surgiu no início de dezembro um novo desafio, uma nova proposta que circula no Congresso dos Estados Unidos e que na prática pode dobrar a tarifa de importação para o etanol brasileiro.

Ainda assim, há quem acredite que a partir do anúncio da EPA sobre a saída da participação do etanol celulósico no consumo, os americanos sejam obrigados a comprar etanol brasileiro e extinguir ou reduzir a tarifa imposta às importações, pois a fatia dos combustíveis avançados no consumo total continua inalterada.

Segundo a EPA, o consumo do mercado norte americano pode chegar a 5,1 bilhões de litros de combustíveis avançados em 2011 (combustíveis que reduzam em pelo menos 50% as emissões de gases de efeito estufa).

Confira matéria completa na edição de dezembro (204) do JornalCana.

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