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Etanol brasileiro é promovido nos Emirados Árabes

Iniciativa é da UNICA

Eduardo Leão, diretor da UNICA, durante apresentação (Foto: Divulgação)

Até nesta quinta-feira (26/09), a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) participa de uma série de reuniões com representantes do governo, de fundos de investimentos e empresários dos Emirados Árabes Unidos, em Dubai e Abu Dhabi, para a promoção do etanol brasileiro.

A participação da UNICA faz parte do projeto setorial com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

O diretor executivo da entidade, Eduardo Leão, destaca que o objetivo dos encontros é mostrar os benefícios ambientais, econômicos e para a saúde humana que o etanol pode proporcionar quando misturado à gasolina.

“O etanol contribui para reduzir os níveis de poluição do ar e as emissões de gases de efeito estufa. É, nesse sentido, a fonte de energia mais eficiente e economicamente viável”, destacou Leão.

CÂMARA DE COMÉRCIO ÁRABE BRASILEIRA

No domingo (22), o executivo participou de seminário realizado no escritório internacional da Câmara de Comércio Árabe Brasileira em Dubai.

Estiveram reunidos cerca de 90 empresários, representantes de setores e lideranças do Brasil e dos Emirados Árabes Unidos.

O evento contou com a participação da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, do presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, deputado Alceu Moreira, do embaixador Orlando Ribeiro, secretário de Comércio e Relações Exteriores do Ministério da Agricultura e do embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos, Fernando Igreja.

PROJETO

A Apex-Brasil e a UNICA publicaram, em fevereiro de 2008, estratégia para promover a imagem dos produtos sucroenergéticos no exterior, em especial do etanol brasileiro como uma energia limpa e renovável.

As duas entidades assinaram um convênio que prevê investimentos compartilhados.

O projeto pretende influenciar o processo de construção de imagem do etanol e demais derivados da cana junto aos principais formadores de opinião mundial, bem como empresas de trading, potenciais investidores e importadores, ONGs e consumidores.

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