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Como evitar que o setor venha a pedir água

A crise hídrica brasileira, sentida sobretudo na região Centro-Sul, foi mais que um sobressalto, amedrontou e tornou-se tema discutido ao longo dos meses de 2015. Entre imagens de solos bela e tristemente que brados como num mosaico ou peças de quebra- cabeças e réguas de medidas de níveis de água abaixo do nível permitido, a expressão volume morto passou a fazer parte do glossário de verbetes populares e serviu para piadas de todos os tipos e gêneros.

O país termina o ano debaixo de pancadas em geral, econômicas, escândalos políticos horríveis e, neste caso, felizmente, também de chuvas. Mas a apreensão do ano e a iminência da falta total de água trouxeram ao setor preocupações significativas e levou as unidades a convocarem reuniões de diretoria para criarem um plano emergencial de captação e uso ainda mais racional da água. Afinal, não existe unidade sucroenergética que consiga funcionar dez minutos sequer sem usar água, muita água.

Em razão desta urgência, o JornalCana embarcou em busca de informações sobre o que e como as usinas brasileiras estão se precavendo contra futuros e possíveis meses de escassez em plena safra. Veja nesta página e na seguinte que todos à uma parecem em ordem de batalha contra a temível Hidra.

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