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Carta ao leitor: Qual o futuro do etanol na transição energética?

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O sucesso da transição energética global dependerá da utilização de todas as tecnologias e fontes viáveis, a fim de fazer frente à necessidade de reduzir, de forma abrangente, as emissões de CO2. Neste sentido, os motores elétricos e os híbridos já estão no mercado e tendem a conquistar mais e mais consumidores, mas isso não significa que o etanol de cana-de-açúcar e de milho ficará de lado.

Diante deste cenário, o JornalCana inicia, nesta edição, uma série que destaca como o biocombustível tem espaço diante dos motores elétricos e híbridos a hidrogênio. Uma entrevista com Jaime Finguerut, engenheiro químico com pós graduação em bioprocessos indica como serão os próximos anos do etanol diante a eletrificação, células a hidrogênio e outras tecnologias em formatação.

A edição destaca também os desafios que produtores e usinas estão enfrentando diante do déficit hídrico e incêndios ocorridos em 2020 e o veranico no início deste ano, que têm impactado o desenvolvimento dos canaviais. Com isso, a previsão é de queda na oferta de matéria-prima, principalmente no Paraná, em Minas Gerais e em São Paulo, sendo o impacto intenso na produção de açúcar. Também traz as estratégias usadas pelas lideranças do Norte e Nordeste para garantir a competitividade e a sustentabilidade das usinas das regiões.

Outro tema em destaque são as certificações internacionais para açúcar e etanol conquistadas por usinas brasileiras representando novas oportunidades para as companhias. Além disso, o leitor encontra informações sobre o RenovaBio e sobre o andamento da aprovação da venda direta de etanol pelas usinas aos postos de combustíveis.

Na área agrícola, o destaque vai para a Ridesa que lança neste ano, 21 variedades de cana-de-açúcar. Trata-se da terceira liberação nacional feita pela instituição e que coincide com o período de comemoração dos 50 anos de variedades RB e 30 anos da Ridesa, completamos em 2020, mas devido à pandemia, foi postergada para este ano.

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Já a Dedini é tema da matéria de capa nesta edição de maio. Com 100 anos completados em 2020, a companhia já forneceu 108 usinas completas no Brasil, 29 dessas plantas para o exterior, e 115 plantas de cogeração, os maiores fornecimentos mundiais do setor.

De acordo com o consultor sênior da Dedini S/A Indústrias de Base, o engenheiro José Luiz Olivério, a tecnologia desenvolvida pela empresa pode ajudar Brasil a cumprir pacto pelo clima. “A Dedini está nessa rota há vários anos, sintonizada com as necessidades dos clientes. Em 2009, desenvolveu e apresentou a USD, uma usina completa que engloba tecnologias já existentes com novas tecnologias e que produz um etanol que maximiza a mitigação de gases de efeito estufa”, explica.

O leitor encontra também informações sobre as negociações trabalhistas que já movimentam sindicatos e usinas do setor sucroenergético. E um especial sobre as iniciativas e contribuições das usinas para amenizar impactos da Covid-19 à sociedade.

É muito conteúdo interessante!

Boa leitura!

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