Com dívidas estimadas em R$ 2 bilhões, envolvendo mais de 7 mil credores, o Grupo Moreno está em recuperação judicial desde setembro de 2019. A companhia tem três usinas no interior de São Paulo, emprega mais de 5 mil pessoas e tem influência na economia de 52 municípios.
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“Foi solicitado um tempo maior para a adequação de alguns pontos”, comentou o advogado Donaldo Luis Paiola, que representa cerca de 750 fornecedores de cana e parceiros agrícolas (arrendatários de terra), credores do grupo.
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O processo de recuperação vem sendo administrado pelo escritório de advocacia Felsberg Advogados, de São Paulo (SP). Procurados pelo JornalCana, tanto o escritório quanto a companhia não quiseram se manifestar sobre o assunto.