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Álcool sobe na usina, mas fica dentro de teto do governo

Os preços do álcool comercializados pelos usineiros do Estado de São Paulo registraram leve alta na última semana, mas permanecem dentro do teto estabelecido entre governo e usineiros.

De acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), órgão da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP, o litro do álcool hidratado passou de R$ 1,01173 para R$ 1,01387, uma alta de 0,21%.

Já o álcool anidro –que é misturado à gasolina– passou de R$ 1,02135 para R$ 1,02384, um aumento de 0,24%.

No dia último dia 11, os produtores de álcool se comprometeram em manter o preço do álcool anidro, que é misturado à gasolina, abaixo de R$ 1,05. Não houve compromisso, no entanto, com relação ao preço do álcool hidratado, vendido nas bombas.

Levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo) mostra que para o consumidor paulista o preço do combustível ficou levemente mais caro na última semana. O preço do litro médio do álcool avançou de R$ 1,522 para R$ 1,527. Já o litro da gasolina também teve aumento de R$ 2,376 para R$ 2,378.

Brasil

A pesquisa da ANP apontou ainda que os preço médio do álcool hidratado e da gasolina no Brasil tiveram queda quase imperceptível na última semana.

O preço do litro do álcool vendido ao consumidor no Brasil passou para R$ 1,734, uma queda de 0,06%.

A gasolina acompanhou o comportamento do álcool e cedeu para R$ 2,500, um recuo de 0,04%.

A ANP também constatou que o preço do álcool parou de subir nas distribuidoras. O preço médio do litro do álcool ficou estável em R$ 1,545 nesta semana. Já o litro da gasolina caiu de R$ 2,205 para R$ 2,203.

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