Até agora, a turbulência no Oriente Médio não afetou as exportações de açúcar do Brasil. “Trata-se de uma commodity de primeira necessidade e, portanto, a última coisa que cortam”, contou ontem Rubens Ometto, da Cosan/Raízen.
Para quem não sabe, 35% das exportações de açúcar brasileiro têm como destino a região.