Alagoas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Maranhão e Mato Grosso são os estados que estão na condição de emergência fitossanitária para a Helicoverpa armigera.
Polífaga, a praga causa danos a diferentes culturas de importância econômica, como o o milho e o sorgo, também usados como matéria-prima sucroenergética, algodão, tomate, soja e as frutíferas.
Ela foi identificada em 2012 no Brasil. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na safra 2012/2013 de grãos e fibras cultivados no oeste da Bahia, as perdas econômicas, derivadas da ação da praga, foram estimadas em R$ 2 bilhões.
Cinco dos estados mais atacados pela praga tiveram a situação de emergência renovada recentemente com o objetivo de dar maior segurança ao agricultor.
Uma das decisões traçadas no plano e que traz benefício ao produtor é a autorização emergencial temporária para importação de produtos agrotóxicos que tenham como ingrediente ativo a substância Benzoato de Emamectina para fins de contenção da Helicoverpa armigera.
Na página do Mapa na internet, há uma série de informações sobre o assunto que pode ser conferida clicando aqui.
Na cartilha “Como combater a Helicoverpa armigera”, o ministério detalha orientações para o agricultor. No texto, aconselha-se, por exemplo, a adoção de manejo integrado de pragas emergencial: “Integração de diferentes tecnologias de controle, mediante identificação das pragas mais importantes, monitoramento, estudo de fatores climáticos, avaliação do desenvolvimento das plantas e danos observados”, diz o documento.
Também recomenda-se efetuar a semeadura das culturas do milho, soja e algodão no menor espaço de tempo possível para obter uma janela de semeadura menor. Esse tipo de ação reduz o período de disponibilidade de alimento para a praga.
A Helicoverpa armigera, identificada em 2012 no Brasil, é uma praga polífaga que causa danos a diferentes culturas de importância econômica, como o algodão, sorgo, milho, tomate, soja e as frutíferas. e foi identificada em 2012 no Brasil. Na safra 2012/2013 de grãos e fibras cultivados no oeste da Bahia, as perdas econômicas, derivadas da ação da praga, foram estimadas em 2 bilhões de reais.