O setor sucroenergético brasileiro tem aprendido novas lições com o processo de aprimoramento da mecanização da colheita de cana-de-açúcar. Da mesma forma que interfere no manejo da produção agrícola, o corte mecanizado tem exigido mudanças e quebras de paradigmas na unidade industrial.
A necessidade de se adaptar aos novos tempos e de mudar o jeito de fazer algumas coisas, na fábrica de açúcar e etanol, começa na recepção de cana – agora picada, em grande parte –, principalmente quando se trata de reduzir a quantidade de impurezas minerais e vegetais trazidas do campo junto com a matéria-prima.
Além de deixar para trás o sistema convencional de lavagem da matéria-prima, a cana picada está exigindo bastante dedicação de profissionais de usinas e de fabricantes de equipamentos para o desenvolvimento de sistemas eficientes de limpeza de cana a seco. E os resultados já começam a ser positivos. Há casos em que a eficiência na retirada de impurezas ultrapassa 70%.
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