O Itaú BBA avalia que o programa Combustível do Futuro, além de elevar a demanda por matérias primas, exigirá significativos investimentos no setor agropecuário.
A nova lei altera os percentuais do teor de mistura de biocombustíveis na gasolina e no diesel e estabelece a criação de programas como os do SAF (combustível sustentável de aviação), diesel verde, biometano e captura e armazenagem de dióxido de carbono.
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“Impacto do Combustível do Futuro é imenso”
Além disso, o Combustível do Futuro cria modelos de metas de redução de emissões de gases do efeito estufa nos combustíveis.
A implantação das metas será do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
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Metas: normatizadas e fiscalizadas pela ANP
Essas metas serão normatizadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e outras agências reguladoras.