A impureza mineral continua sendo um grande gargalo para a produção em escala comercial de etanol 2G, afirma João Luís Carvalho, pesquisador do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol – CTBE, em Campinas-SP.
— São significativos os impactos negativos que a palha suja traz para a usina — observa Carvalho. Seja na produção do açúcar, do etanol de primeira geração ou de segunda, a sujeira que chega com a palha na usina traz problema sério. “É muita terra”, lamenta.
João Luís sugere que o setor deve atentar em melhorar a qualidade da biomassa antes de pensar na quantidade de etanol a ser produzida.
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