A futura planta de bioetanol de milho em Santa Rita de Cássia, na Bahia, se destaca por sua preocupação com a eficiência no uso da água.
O Grupo Lida Bioenergia, responsável pela usina, implementará a tecnologia ZLD (Zero Liquid Discharge), que visa reduzir ao máximo o consumo de água.
Além disso, garante que não haja descarte de líquidos poluentes no meio ambiente.
Autussuficiência em energia elétrica
A usina também será autossuficiente em energia elétrica, utilizando a queima de capim cultivado dentro da própria operação, o que contribui para a sustentabilidade do projeto.
DDGS
Também serão produzidos na unidade coprodutos como o DDGS, rico em proteína e altamente nutritivo para a pecuária, e óleo bruto de milho.
Geração de empregos
Durante a construção da usina, espera-se a criação de cerca de 300 vagas de emprego indireto, abrangendo setores como construção civil, logística e automação.
Após a operação, a Lida Bioenergia deverá gerar aproximadamente 80 empregos diretos e cerca de 20 indiretos, proporcionando uma nova fonte de renda para a comunidade local.
Investimento em Luís Eduardo Magalhães
A região Oeste da Bahia também verá um significativo investimento de R$ 1,3 bilhão pela Inpasa, que lançará uma usina em Luís Eduardo Magalhães.
Com a mesma proposta de utilizar milho e sorgo, além de biomassa para energia, a nova unidade terá a capacidade de processar até 1 milhão de toneladas de grãos por ano, gerando 460 milhões de litros de etanol e 200 gigawatts-hora (GWh) de bioeletricidade.