Em um cenário composto por alto culto de produção, baixa produtividade dos canaviais, crise econômica conjuntural e setorial, as variedades de cana energia surgem como uma nova e promissora opção para a ampliação dos ganhos das unidades sucroenergéticas.
Com maior disponibilidade de biomassa, a cana energia está sendo cultivada principalmente para a produção de bioeletricidade e de etanol de segunda geração. Algumas variedades de cana energia já estão começando inclusive a alimentar caldeiras de usinas e empresas de outros segmentos. A Bunge Brasil, por exemplo, tem plantado cana energia na região do município de Pedro Afonso, no Estado de Tocantins, onde a companhia possui a Usina Pedro Afonso.
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