As mudanças tecnológicas pelas quais tem passado o setor sucroenergético brasileiro nos últimos anos, tais como a substituição do plantio e da colheita manual pela mecanizada e a produção de etanol de segunda geração (2G) – obtido da palha e do bagaço da cana-de-açúcar –, tem modificado o perfil de trabalhadores atuantes nas refinarias de etanol.
Apesar de as novas tecnologias agrícolas e industriais terem contribuído para a diminuição do número de trabalhadores no setor, por outro lado elas têm dado origem a um novo perfil de profissional mais escolarizado, melhor remunerado e menos suscetível a acidentes ocupacionais.
As constatações são de um estudo realizado por pesquisadores do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), do Centro Nacional de Pesquisa em Engenharia e Materiais (CNPEM), apresentado na BBEST 2017. (Agência Fapesp
Leia a reportagem em: http://agencia.fapesp.br/26448