

“A empresa pretende denunciar que a perda projetada para o exercício até o período de 30 de junho de 2014, corresponde a mais de 25% se comparado ao prejuízo apurado no mesmo período de 2013″, de acordo com porta-voz da empresa para jornal local.
A empresa coloca a responsabilidade do prejuízo na queda dos preços do açúcar, resultado das importações de açúcar ilegais e à uma escassez de cana, devido a uma má colheita. A empresa também tem passado por uma reestruturação interna de gestão para enfrentar os desafios da próxima safra.
Mumias anunciou em junho que tinha demitido pessoas envolvidas com a administração da empresa por suspeita de ilegalidade nas vendas.
O Quênia tem usado altas tarifas para proteger seus produtores de açúcar, mas a política tem incentivado a entrada ilegal de açúcar mais barato.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		