Gestão Administrativa

Giro do açúcar e etanol na América Latina

Giro do açúcar e etanol na América Latina

Paraguai

Importações ilegais de açúcar no mercado negro do Paraguai, com preços abaixo de mercado, ameaçam toda a cadeia de produção do setor açucareiro do país, de acordo com dados da USDA.
Demanda anual de importação no mercado de açúcar paraguaio na safra 2012/13, é de aproximadamente 140 mil toneladas. Deste total, o governo federal paraguaio, acredita que entre 90 mil e 100 mil toneladas vem de contrabando.
Mais de 60 % do açúcar produzido no Paraguai é orgânico, sendo que a maior parte da produção, é destinado a mercados de exportação , incluindo a União Europeia, Canadá, Estados Unidos, Coréia , Austrália, Nova Zelândia e Peru.

Cuba

Em Cuba, adversidades como: o excesso de chuvas, clima frio insuficiente,  transporte da cana-de-açúcar para as usinas com longos atrasos, a ineficiência industrial, quebra e interrupções operacionais, e falta de organização, são queixas constantes no setor açúcareiro do país, de acordo com notícia veiculada no jornal local “Cuba Granma Daily”.
Especialistas do setor no país, disseram que mudanças estruturais feitas na indústria do açúcar em Cuba, não conseguiram quebrar o ciclo de inatividade e ineficiência nas suas principais linhas de produção, que apesar de tudo, acumula décadas de experiência de mercado.

Panamá

O Ministério Público do Panamá decidiu leiloar as dez mil toneladas de açúcar cubano, parte de um carregamento clandestino, que chegou ao país por um navio norte-coreano, apreendido em julho do ano passado, quando tentava atravessar o Canal do Panamá, de acordo com a agência de notícias espanhola EFE.
O leilão foi anunciado pela procuradora-geral Ana Belfon, depois de participar de uma atividade comunitária em Penonomé, local onde cerca de 200 mil sacas de açúcar de Cuba, estão sendo armazenadas.

Costa Rica

O Governo da Costa Rica apresentou uma solicitação formal ao governo dos EUA, para tentar solucionar as controvérsias do Acordo de Livre Comércio entre os EUA , América Central e República Dominicana.
Isto porque os americanos acabaram com as quotas de 31 milhões de litros de etanol desidratado, dado à Costa Rica como parte do acordo, e como consequência, impôs o pagamento de uma taxa de 2,5% referente às importações do etanol desidratado.