Gestão Administrativa

Gestão Participativa potencializando os Resultados da Otimização On-Line

A Copersucar está participando da Food Ingredients South America – evento de soluções e tecnologia para o desenvolvimento de novos produtos. A feira,iniciada ontem, na Transamérica Expo Center, em São Paulo, termina quinta-feira. A empresa vai lançar na feira os novos tipos de açúcares invertidos, conhecidos como líquido, voltados para a indústria de alimentos. A […]
Para o êxito desse modelo de gestão nas companhias sucroenergéticas, é preciso disseminar e replicar por todas
 as equipes de trabalho as informações e boas práticas, comprometendo os funcionários com um objetivo comum

As empresas têm buscado constantemente o aumento de sua produtividade e efciência. No mercado sucroenergético esta busca constante tem se tornado ainda mais importante, pois com o achatamento do preço
pago pelos produtos, principalmente o açúcar, o custo de produção e a redução das perdas têm se tornado ainda mais relevante e decisiva.

Para trabalhar constantemente nesse nível de excelência é fundamental que os funcionários estejam estimulados e engajados com os objetivos da empresa. Para atingir este objetivo, uma das ferramentas mais utilizadas é a Gestão Participativa, compartilhando méritos e responsabilidades e, assim, comprometendo os funcionários com um objetivo comum.

Mas para que todo este modelo de gestão funcione é necessário que as informações e boas práticas sejam disseminadas e que possam ser replicadas por todas as equipes de trabalho. Outro ponto fundamental é que toda equipe esteja pensando no negócio como um todo e que todos entendam que uma determinada ação pode prejudicar pontualmente uma área em benefício do bem maior da empresa como todo.

Este caso é muito comum no processo produtivo de uma planta, que se depara constantemente com estes cenários de tomada de decisão. Como por exemplo, quando o aumento da extração da moenda leva a perda de efciência na cogeração. Ou como decidir qual o nível de preço que é  viável aumentar a produção de etanol em relação ao açúcar para o nível atual de perdas fermentativas e entre outras coisas.

Para direcionar estas decisões e para que todos entendam os movimentos e ações tomadas buscando o bem maior da planta, é indicado o uso do S-PAA, uma ferramenta de simulação e otimização on-line dos processos.

O S-PAA simula o comportamento da planta e prevê o desdobramento das ações, indicando ao longo do tempo uma melhor forma de opera-la. Com isso, os gestores conseguem disseminar as boas práticas e fazer com que ajustes/recomendações cheguem mais facilmente para a equipe de operação da planta, e estes também podem utilizar os ferramentais   de execução do ciclo PDCA on-line do S-PAA para passar informações do dia-a-dia do campo para os gestores, potencializando assim a Gestão Participativa.

Uma planta sucroenergética tem uma grande quantidade de processos que devem ser acompanhados e  controlados pelas equipes de operação, supervisão e gerência para que estes operem dentro dos objetivos propostos e alcancem suas metas.

Na Gestão Participativa estes objetivos e metas são defnidos com a participação de todos os colaboradores, com base nas informações oriundas em todas as camadas operacionais. As ações que apresentam o melhor desempenho são disseminadas por todas as equipes e se tornam um padrão operacional, que está constantemente em avaliação.

O S-PAA faz com que o ciclo PDCA on-line seja executado para cada cenário vivido na usina e fornece métodos para retroalimentar o ciclo. Uma vez que o gestor tem à sua disposição em uma única ferramenta todas as informações para entender os cenários de desvios e atuações da operação, e com base nisso chegar a uma conclusão com sua equipe