Um dos maiores desafios da nova gestão de Mário Campos, frente aos sindicatos de fabricação de açúcar e etanol no estado de Minas Gerais e da Siamig, está relacionada ao consumo interno de etanol, principalmente do hidratado. “Em virtude de preços não atrativos na bomba, somos obrigados a vender boa parte de nossa produção de etanol aos outros estados, como São Paulo. Cerca de 40% do volume de etanol produzido é vendido em Minas, e quando vendemos para outros estados é com preços abaixo do mercado devido o diferencial logístico. Por isso, nosso maior desafio é elevar o consumo dentro do estado”, diz.
Ele também lembra que será necessário estimular a bioeletricidade no estado. “Temos que elevar produção e acomercialização da bioeletricidade em Minas. No açúcar, o estado precisa melhorar sua logística de escoamento”, reforça.
O executivo ainda explica que Minas Gerais é um dos estados pioneiros na criação de legislação ambiental moderna, e com a produção sustentável sucroenergética, o desafio é de mostrar à sociedade a importância do setor no estado.
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