O mercado de energia elétrica produzida pela biomassa da cana-de-açúcar tem mercado promissor no curto prazo. Essa eletricidade tende a suprir parte da demanda que atualmente, por conta da retração econômica, também caiu, mas já dá sinais de crescimento.
Diante esse cenário, as usinas termelétricas (UTEs) movidas à biomassa da cana-de-açúcar são candidatas a suprir a demanda de energia elétrica nos próximos anos, pela produção estável e até pelo preço, diante a concorrência de outras fontes térmicas e mesmo das hidrelétricas.
Esses foram alguns dos resultados do evento “Encontro CPFL: Mercado e Energia em Destaque”, realizado na manhã de quinta-feira (28/07) no Hotel JP, em Ribeirão Preto (SP).
Notícias Relacionadas
Executivos e representantes de 20 grupos sucroenergéticos participaram do evento, que contou com palestras do economista Alexandre Schwartsman e de Plínio Nastari, diretor-presidente da consultoria Datagro.
Schwartsman e Nastari foram entrevistados p elo Portal JornalCana. As entrevistas deles serão divulgadas para os leitores do portal.
