Um apaixonado pela cana-de-açúcar. Essa talvez seja a definição mais apropriada para o empresário Josias Messias, presidente da ProCana Brasil, empresa que edita há 25 anos o JornalCana e outros produtos editoriais voltados ao setor sucroenergético. O próprio setor o reconhece como seu defensor. Em 25 anos de trabalho à frente do JornalCana, Josias viajou por cerca de 500 mil quilômetros por usinas brasileiras e participando de eventos no exterior. Nesta entrevista, ele fala desta trajetória e faz uma análise do passado, presente e futuro do agronegócio canavieiro.
JornalCana: Que paralelo é possível fazer entre a situação vivida há 25 anos com o atual momento do setor?
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Josias Messias: O cenário é muito parecido. Quando entrei no setor, ele já era relativamente grande. Desde aquela época existiam muitas unidades, que geravam muitos empregos, sem falar na importância da sua produção. Mas, assim como acontece hoje, não havia horizontes, ninguém sabia o dia de amanhã. Estávamos cansados de ouvir falar das externalidades positivas do etanol, que era o carro chefe na época, do potencial do Brasil em produzir açúcar, mas isso não se materializava em resultados para as empresas.
A entrevista completa você acompanha na edição 235 do JornalCana.
