A companhia sucroenergética Bioenergética Aroeira iniciou em 2011 a produção de sua unidade localizada em Tupaciguara, em Minas Gerais.
Em 2011, a unidade processou 440,4 mil toneladas de cana-de-açúcar, sendo 50% próprias. No ano seguinte, a moagem quase dobrou. Na safra 17/18, o processamento alcançou 1,5 milhão de tonelada.
Já no primeiro ano de safra, no entanto, a Bioenergética Aroeira registrou produtividade agrícola de três dígitos, com 109,47 toneladas de cana por hectare (TCH). Depois de queda em quatro safras, a companhia retomou TCH de três dígitos na 17/18, com 101,15.
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Um dos motivos pelo resultado de TCH acima de três dígitos está na adubação foliar associada a aplicação de fungicidas, segundo Marcos Rodrigues, engenheiro agrônomo e supervisor agrícola da Bioenergética Aroeira.
Rodrigues foi um dos palestrantes da segunda edição do evento Usinas de Alta Performance Agrícola, promovido em 22/08 pela ProCana Sinatub dentro da programação da Fenasucro & Agrocana em Sertãozinho (SP).
JornalCana destaca a seguir slides da apresentação de Marcos Rodrigues que explicam por que a Bioenergética Aroeira registra produtividade agrícola de três dígitos.
No evento da ProCana Sinatub, Marcos Rodrigues destacou práticas agrícolas que ajudam no resultado:
Foco na adubação foliar
Como a Bioenergética Aroeira faz o manejo da adubação foliar:
Benefícios da aplicação aérea de fungicida:
Confira agora os resultados: