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Açúcar Guarani bate recorde histórico de produção de açúcar e álcool

Mais uma vez, a Açúcar Guarani, agroindústria canavieira localizada na cidade de Olímpia (SP), a 50 quilômetros de São José do Rio Preto (SP), comemora uma safra (2002/2003) recorde em sua história. Foram 3,883 milhões de toneladas de cana moídas, aumento de 10% em relação aos 3,535 milhões de toneladas da safra passada (2001/2002). Esta, por sua vez, já suplantando a safra 2000/2001, quando foram moídas 2,944 milhões de toneladas de cana.

A indústria produziu 8,7 milhões de sacas de 50 kg de açúcar e 71,8 milhões de litros de álcool. Na safra 2001/2002 esta produção foi de 7,9 milhões de sacas de açúcar e 52,8 milhões de litros de álcool. No ano anterior, a produção de açúcar chegou a 6,4 milhões de sacas de 50ks de açúcar e 48,8 milhões de litros de álcool.

Além destes números, a Guarani registra também um substancial aumento da produtividade da lavoura, graças à melhor qualidade da cana, com conseqüente maior quantidade de sacarose. Nesta safra, cada tonelada de cana foi suficiente para a produção de 151 quilos de açúcar. Na safra 2001/2002, a mesma quantidade de cana resultou em 145 quilos de açúcar.

A maior produtividade fez com que a quantidade final de açúcar e álcool produzidos superasse as estimativas da Guarani no início deste ano, apesar da quebra de safra ocorrida devido à seca. A Guarani previa moer 4 milhões de toneladas, mas a estiagem fez com que este total fosse reduzido em 3%.

Mesmo assim, a produção de açúcar e álcool foi maior que o previsto. No início desta safra, a Guarani estimava produzir 8,472 milhões de sacas de 50 quilos de açúcar, e obteve 3% a mais. Eram previstos 70 milhões de metros cúbicos de álcool, mas alcançou-se um resultado 2,68% maior.

Apesar do excelente resultado desta safra, a Olímpia Agrícola prefere manter-se prudente e projetar um número conservador para a safra 2003/2004, com o total de 3,850 milhões de toneladas de cana moída, um pouco abaixo da produção da safra atual.

A Guarani empregou cerca de 3.200 pessoas nesta safra. Da cana moída, 80% destinou-se à produção de açúcar e 20% à de álcool.

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