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Açúcar atinge máxima em sete semanas

Contrato parece disposto a alcançar maior preço em 25 anos na bolsa. Os contratos futuros do açúcar negociados na Bolsa de Nova York fecharam em uma máxima de sete semanas ontem, com compras de fundos de commodities, com o mercado parecendo disposto a alcançar a máxima de 25 anos estabelecida no mês passado, disseram operadores do pregão.

O contrato para julho subiu 0,5% e foi negociado a 18,21 centavos de dólar a libra-peso. “O açúcar parece mesmo ter um tom sólido”, disse Steve Platt, do Archer Financial Services, em Chicago. Ele acrescentou que o açúcar demerara parece estar a caminho de testar a região entre 19,50 centavos e 20 centavos e “provavelmente ultrapassar isso”.

Analistas disseram que o produto estava se beneficiando de conversas sobre a crescente demanda dos EUA por álcool à medida que as refinarias do país começam a utilizar o produto para substituir o aditivo MTBE (Éter Metil Terbutílico), considerado muito poluente.

Isso poderia estimular as importações do álcool do Brasil, especialmente após a Administração de Informação sobre Energia (EIA) dos EUA ter dito que seria rentável para as refinarias importar álcool do Brasil, apesar das altas tarifas.

Soja

Compras de fundos impulsionaram ontem os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, disseram traders, acrescentando que os grãos seguiram as altas registradas em outros mercados de commodities. O contrato para julho fechou a 601 centavos de dólar o bushel, ou US$ 13,25 a saca, em alta de1% no dia.

As exportações registradas na última semana (295,3 mil toneladas), divulgadas ontem pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), não chegaram a influenciar o mercado.

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