Estão na sede do Promata os primeiros 16 projetos de operadores de negócios para atividades na Zona da Mata de Pernambuco, com recursos do Banco Mundial, que visam a diversificação das atividades econômicas na região, formada por 42 municípios. O dinheiro pode ser pleiteado a fundo perdido para pagar consultoria, projeto, assistência técnica, comercialização e distribuição logística na proporção de até US$ 3.500 por produtor envolvido. Além de financiamento para o investimento em banco público, ainda em negociação com BB e BNB.
Tem coisas interessantes. Tilápia, cachaça artesanal para exportação, inhame, bambu, rapadura, floricultura e açúcar mascavo orgânico. E, em alguns deles, é proposta a nova atividade em convivência com a cultura da cana-de-açúcar tradicional, só por pequenos produtores vinculados a novos contratos de assistência técnica com as usinas. A Fetape está ligada a alguns. O MST, não.
Como os projetos estão em fase de análise, ainda é cedo para saber o que insere alguma nova atividade. Na verdade, o Bird exige do Promata que todos eles tenha um plano de negócio bem amarrado. O dinheiro é a fundo perdido, exatamente para que o produtor (ou o seu grupo) comprem o máximo de informação de consultores e tenham mais probabilidade de sucesso. É para agregar negócio novo e não achar que se pode substituir a agroindústria sucroalcoleira.