O Ministério das Relações Exteriores instruiu o embaixador brasileiro em Washington, Rubens Barbosa, a incluir na pauta das futuras negociações entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e George W. Bush um mecanismo de intercâmbio de álcool sem barreiras tarifárias para situações de emergência, como um desabastecimento repentino ou não previsto. A informação foi passada ao Diário, na manhã da quarta-feira, por Antônio de Pádua Rodrigues, assessor de planejamento e economia da presidência da Única, o sindicato patronal dos usineiros paulistas. “Não há prazo para que esse mecanismo seja discutido entre os dois presidentes”, observou Rodrigues, “vai depender da agenda deles”. Os americanos só aceitam álcool brasileiro se ele for reprocessado no Caribe. Em 2002, tudo o que o Brasil mandou a esse processo de reprocessamento foram 170 milhões de litros de álcool, destinados ao mercado dos EUA. Em janeiro, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, desaconselhou a Unica a providenciar a importação de álcool americano para contornar a crise de abastecimento registrada em São Paulo. Rodrigues alegou “motivos políticos” para vetar a importação. (Diarioweb)
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