Nas propostas apresentadas durante o ano, em todo caso, ficam delineados os interesses prioritários dos principais envolvidos. Para os Estados Unidos, a negociação deve enfocar primordialmente a questão de acesso ao mercado, para cortar tarifas elevadas nos países industrializados sobre produtos agrícolas. Por sua vez, a União Européia resiste a tudo, mas o que parece querer menos é um corte importante dos subsídios à exportação, porque sem isso os preços caem e teria de oferecer mais subsídios internos aos agricultores. Já o Japão e a Coréia do Sul não querem cortar tarifas imposta na importação de arroz. Quanto ao Grupo de Cairns, a aliança de 17 países exportadores que inclui o Mercosul, terá problemas para definir suas prioridades no novo cenário por causa das divergências internas. Basta ver que das propostas apresentadas na OMC, só a eliminação de subsídios à exportação foi apoiado por todos seus membros. O corte substancial de apoio interno não contou com a assinatura do Canadá. Pior, a proposta ambiciosa sobre acesso ao mercado teve ainda menos suporte, sem o Canadá, Indonésia e Malásia. (Gazeta Mercantil)
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As prioridades do Brasil para o acordo agrícola
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