A indústria brasileira de fertilizantes quer se beneficiar da reforma tributária proposta pelo próximo governo federal e, ao mesmo tempo, acabar colaborando com o projeto Fome Zero, anunciado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o presidente da Associação Nacional para a Difusão de Adubos (ANDA), Mario Alves Barbosa Neto, o incentivo ao setor pode redundar em um aumento de produtividade nas lavouras brasileiras e resultar em uma maior oferta de alimentos no País. Para isso, diz Barbosa Neto, seria preciso desonerar a comercialização de fertilizantes. O dirigente lembra que a carga tributária sobre os adubos importados é de apenas 4%. No caso do produto nacional, chega a 13% – 9% de ICMS e 4% de PIS e Cofins. ´Se em Santa Catarina chega adubo da Ucrânia, a tributação é de apenas 4%. Se vai do Rio Grande do Sul para Santa Catarina, chega a 13%´, observou Barbosa Neto, ontem, em Porto Alegre. ´Queremos no mínimo uma isonomia´, pede o dirigente, que também pregou a redução de impostos para os alimentos. (Gazeta/RS)
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