Para o presidente da Raízen, Luiz Henrique Guimarães, o setor sucroenergético pode responder às necessidades de maior produção, desde que haja atendimento a algumas necessidades.
“Uma delas é o estabelecimento de diferenciação tributária entre os combustíveis renováveis e os fósseis, reconhecendo suas externalidades positivas”, disse. “Já temos isso na Cide e falta só defini-la.”
Guimarães lembra que também é preciso estabelecer programa estruturado que defina o papel do etanol na matriz energética, estimulando investimentos e reduzindo incertezas. “É preciso também incentivar o desenvolvimento/expansão de novas tecnologias, como o E2G, cana energia e novos motores.”