Apesar de considerar que a perspectiva é promissora, José Francisco diz que é necessário “ter os pés no chão e pensar no que vai ser feito, porque de repente vem uma crise”. Segundo ele, o setor passou por dificuldades e vai demorar alguns anos até se equilibrar para pensar em investimentos em expansão. “Tem que ser dado um passo de cada vez”, afirma.
Para a realização de investimentos, o produtor precisa adquirir mais confiança em relação ao futuro da atividade sucroenergética – comenta. Além disso, existe a necessidade de estabilidade econômica do país.
As empresas do setor estão também preocupadas em reduzir o endividamento – observa Mário Campos Filho, presidente da Siamig – Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais. No processo de recuperação do setor, ele destaca a importância do aumento de produtividade por meio do desenvolvimento e investimento em tecnologia.
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