Ao denunciar hoje na OMC os subsídios europeus ao açúcar, o Brasil se prepara para qualquer revide europeu contra o Proálcool. O Ministério da Agricultura preparou um documento de 13 páginas para dizer que o setor sucroalcooleiro do País não tem subsídios e, portanto, não viola as regras internacionais. Segundo o ministério, a extinção da Parcela de Preços Específica (PPE), em 2001, acabou com os recursos para financiar programas do interesse do setor: o de apoio a lavouras de cana, limitado aos volumes da matéria-prima necessária à fabricação de álcool combustível em certas áreas do País; o de apoio parcial ao transporte do álcool produzido no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, conhecido como “regra de saída”; e o de manutenção do estoque público de álcool combustível, da Petrobras. (Gazeta Mercantil)
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