A polícia sul-africana já começou a colocar em prática o aparato de segurança que vai envolver Johannesburgo durante as reuniões da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentado, a Rio +10, cuja programação oficial tem início na segunda-feira, 26 de agosto. No total, serão 20 mil membros das forças de segurança, recrutados por todo o país, para os previstos 60 mil representantes das entidades da sociedade civil de todos as partes do mundo. Falando em nome dos órgãos de segurança, a superintendente da Polícia, Charmaine Müller, deu ontem alguns exemplos do impressionante plano. O Centro de Convenções de Sandton, onde ocorrerá a programação oficial, terá status de embaixada e será administrado diretamente pela ONU, o que equivale a dizer que não pertencerá ao território da África do Sul durante o período da reunião, que termina em 4 de setembro. Segundo Charmaine, cada chefe de governo ou de estado que for participar da reunião – e são mais de cem confirmados até agora – estará protegido por uma equipe de transporte e outra de análise prévia da comida, para prevenir envenenamentos. Tudo isso estendido, obviamente, para a delegação oficial. (O Estado de SP)
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Johannesburgo monta esquema para a Rio + 10
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