

O resultado foi impulsionado pelo consumo residencial, que cresceu 2,8% em um ano, e pelo consumo da classe industrial (-0,2%), que ficou perto da estabilidade pela primeira vez desde março de 2014.
Os motivos para a melhora da indústria foram a base fraca de comparação em julho do ano passado e progressos em alguns segmentos industriais energo-intensivos no mês passado. Já o setor comercial continua amargando retração no consumo de eletricidade, com queda de 1,6% em julho, puxada principalmente pela região Sudeste (-3,1%).
Previsão
Em 2016, segundo estudos realizados em parceria com o Operador Nacional do Sistema (ONS), o consumo deverá crescer 0,4%. Na 1ª revisão, a previsão era de queda de 0,4%.