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Projeto prevê redução de perdas e aumento do rendimento

O Anuário contém dados atualizados das usinas e destilarias brasileiras
O Anuário contém dados atualizados das usinas e destilarias brasileiras

Um dos grandes desafios no sistema mecanizado é desenvolver uma colhedora mais eficiente, com um melhor desempenho no corte de cana por tonelada/hora, que tenha uma perda menor e transporte menos impureza, tanto a vegetal como a mineral, para a indústria, além de evitar a queda de produtividade por causa da compactação – afirma Jorge Mangolini Neves.

Para o desenvolvimento desse projeto, ele tem mobilizado usinas, fabricantes e profissionais de diferentes áreas para a discussão e encaminhamento de soluções técnicas visando a viabilização da “máquina dos sonhos” para a colheita mecanizada de cana-de-açúcar. Está sendo formado um “pool de consultores” de diferentes áreas que atuarão em bloco neste projeto – informa.

Jorge Mangolini trabalha principalmente com colheita e plantio de cana. O grupo contará com profissionais das áreas de fitossanidade, palha, projeto, de propriedade intelectual, entre outras.

“Existe muita coisa que pode ser melhorada na máquina. Uma demanda do setor é o corte de base multifuncional”, destaca. De acordo com ele, para a limpeza da cana, existem várias opções. “A máquina usa atualmente um extrator. Estamos pensando em fazer insuflamento”, diz.

Em cada sistema da máquina, dá para fazer alguma coisa diferente – enfatiza. Uma colhedora, com tecnologia avançada, deve ter novas formas de recolhimento da cana para inclusive acompanhar a pesquisa de melhoramento genético.

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