Algumas tecnologias avançadas podem tornar as destilarias brasileiras mais eficientes e competitivas. É o caso da destilação a vácuo que ainda não aportou de vez por aqui – apesar de alguns ensaios –, devido às dificuldades do setor em realizar investimentos.
“Em termos de conceito, a destilação a vácuo é interessante, porque otimiza a necessidade de vapor. No sistema a vácuo, abaixa-se o ponto de ebulição do etanol, ocorrendo uma redução do consumo de quilo de vapor por litro de álcool.
É mais eficiente energeticamente e estável”, explica o diretor industrial da Usina São Domingos. O valor de investimento é considerado, no entanto, bem mais elevado em comparação a outros sistemas.
A destilação convencional tem alguns tipos de colunas que apresentam custo e eficiência variáveis. “A coluna calotada é a mais estável, porém exige um investimento mais elevado.
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