O açúcar subiu 13,2% na Bolsa de Mercadorias e Futuros em apenas um mês. E não é fruto de especulação nem de má-fé dos usineiros. No mercado futuro de Nova York, a alta é de 9,6%. Na contramão, o metro cúbico de etanol caiu 7,4% na BM&F no mesmo período. É o maior medo do governo: que o doce sabor dos lucros leve a um abandono da produção de álcool nas usinas de cana-de-açúcar. Exatamente como nos anos 80.
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