Focos de febre aftosa à parte, o poderio do agronegócio brasileiro chamou a atenção do governo japonês. Um dos bancos de desenvolvimento de lá, o JBIC, instalou uma sala dentro do Ministério da Agricultura, em Brasília, para buscar oportunidades de investimento no setor que permitam a expansão comercial de empresas japonesas. Onegócio que mais chamou a atenção, de início, foi o complexo da cana-de-açúcar e do álcool. Os técnicos do banco foram atraídos pela idéia de usar o álcool na indústria química. O combustível entraria no lugar do petróleo, que está com o preço estacionado em níveis altíssimos.
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